terça-feira, 18 de junho de 2013


Período Escolar

Autor: Samy Molcho

 
O texto fala sobre o período escolar e o que acontece quando os rituais domésticos continuam na escola, seguidos de regras e castrações, fala da linguagem corporal e dos efeitos duradouros que ela tem sobre a criança, seja através de gestos ou expressões faciais, mostra como o comportamento e a postura do professor em sala de aula pode influenciar no interesse do aluno para o aprendizado.

É um texto de leitura fácil e de auto-ajuda para pedagogos.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

 Linguagem Corporal e Educação Escolar
Autora: Prof. Ms Filomena de Carmo Salerno Fabrin
Orientadora: Prof. Ms Viviane Anaya


  Entender a necessidade de refinar o olhar para uma leitura corporal em sala de aula, a fim de que professor possa identificar junto ao aluno possíveis alterações em seu corpo que possam influenciar positiva ou negativamente em sua aprendizagem é de suma importância para o profissional da educação.

  A linguagem corporal ainda está longe de ocupar o lugar que merece no espaço escolar, é preciso tirá-la do anonimato, valorizá-la e utilizá-la em todas as áreas do ensino-aprendizagem, de tal forma a reconhecer-lhe o lugar fundante  que lhe cabe na relação pedagógica e no cotidiano  escolar.  
 

 


Consciência corporal, esquema corporal e imagem do corpo
Autora: Ione Paula Rocha
 
O ser humano precisa ter consciência de seu corpo, e essa consciência só se revela a partir do movimento no qual o homem adquiri conhecimentos e passa a ter discernimento da sua existência. Um corpo com muitos significados, com a construção da sua imagem através da cultura e sua concepção fragmentada daria lugar a concepção do corpo como um todo, não se pode decompô-lo para se formar uma idéia clara dele.


Identificações de gênero: jogando e brincando em universos divididos
Texto de Sissi Aparecida Martins Pereira & Ludmila Mourão

Uma pesquisa foi feita para se entender como se desenvolve a temática de gêneros no cotidiano escolar. A pesquisa se deve á entrevistas com professoras, alunos, e coordenação. A amostra foi composta por alunos do primeiro segmento do ensino fundamental no Centro de Atenção Integral á Criança-CAIC Seropédica, Rio de Janeiro durante o segundo semestre  letivo de 2003. Três vezes por semana, utilizando-se de entrevistas com as crianças a respeito da participação das meninas nos jogos e brincadeiras de meninos e vice-versa. Filmagens no horário de recreação e entrevista com professoras e coordenação. Foi feita a análise e discussão dos dados a partir da técnica de análise de conteúdo.

Concluímos que a participação de meninos e meninas nas aulas de educação física apresenta-se relacionada às questões de gênero ligadas às influências culturais e habilidades motoras. Desse modo, o professor de Educação Física durante as suas aulas deverá fazer com que a criança compreenda que o fator gênero não existe apenas para competir entre si e nem serem opostos, pois antes disto eles se completam.



Educar para não reeducar
Texto de Filomena de Carmo Salerno Fabrin
 
O corpo é nosso referencial com mundo. É através dele que existimos e nos relacionamos com os outros. Só podemos expressar pensamentos, sentimentos ou emoções por meio do corpo. A mente e o corpo coexistem e coabitam em um mesmo ser. É o cérebro que comanda os movimentos , as ações e as emoções do ser humano embora o homem seja um ser especialmente corporal.

Desde as civilizações mais antigas até os dias atuais, o homem muda sua forma de lidar com o corpo conforme a sociedade atuante, muitas vezes cumprindo regras e normas imposta pela mesma. Enfim, o corpo tende a expressar exatamente a cultura regional, delatando suas crenças ideológicas históricas, sociais e econômicas.


O Corpo na vida cotidiana
Ommo Grupe. Sport und Sportunterricht, 1980
 
  Cada ser humano possui em seu corpo marcas que expressam sua história, suas origens, suas crenças, enfim a cultura de uma sociedade está no individuo que a constitui, este permite – se ser influenciado com normas, ideais, interesses etc..
Também é o que nos diferencia, por exemplo: nós brasileiros somos diferentes dos romanos e dos chineses, em nossos corpos, formatos, pensamentos, crenças, horários, etc.




domingo, 2 de junho de 2013

Dança do Ventre

A dança do ventre ganhou visibilidade no Brasil na virada do século XXI. Apresentando-se como um misto de feminilidade e de religiosidade, essa dança conquistou muitas praticantes em nosso país, ganhando até status na novela O Clone, da Rede Globo de Televisão.



Para saber mais sobre a Dança do Ventre acesse o link abaixo:

http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/danca-ventre.htm

                                       Jacqueline Dellicolli




Minha vida após as aulas de Línguagem Corporal


       
Com as aulas de Linguagem Corporal aprendi que pequenos gestos podem nos dizer muitas coisas, devemos apenas observar mais os nossos alunos, muitas vezes, falta a oportunidade de falar, de se expressar verbalmente, é nesse momento que a linguagem corporal ajuda o educador em sala de aula, a descobrir um pouquinho mais o seu aluno, se o mesmo está com algum problema seja em sala de aula ou em casa. 



       
                                        Jacqueline Dellicolli



Bons tempos que não voltam mais


Meu primeiro dia de aula foi de muita expectativa, na noite anterior fui dormir de uniforme, tênis, cabelo arrumado e mochila nas costas. Foi uma noite longa, pois eu estava muito ansiosa para o grande momento.
Ao chegar à escola me sentir muito feliz, era uma felicidade sem explicação, sentia-me em um mundo encantado. Sempre fui muito comunicativa com todos, participava de todas as atividades da escola como teatros, danças, gincanas, exposições, festas, etc.
Na aula de educação física me saía muito bem, adorava os campeonatos. Sempre participei de todos e me divertia muito ganhando ou perdendo, o mais importante era participar. 




                                          Jacqueline Dellicolli

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Você assiste “Lie to Me”? Não? Bem, esse post trata de um dos focos da série: entender o que uma pessoa diz interpretando sua linguagem corporal. É muito interessante, principalmente para utilizar no dia-a-dia. Confira:Para saber mais acesse:www.ahduvido.com.br
Aline Rezende

Minhas conclusões sobre linguagem corporal


Não conhecia linguagem corporal até o primeiro dia de aula da disciplina, as aulas me ensinaram uma nova maneira de ver o corpo, hoje eu vejo o corpo como uma forma de comunicação não- verbal, através dele posso falar, me expressar com gestos, olhares e expressões faciais. Como pedagoga em formação, eu aprendi a importância da leitura do corpo da criança como um conjunto: corpo e mente. A boa leitura do educador pode facilitar a compreensão  das formas de expressar e agir  da criança no ambiente escolar.

Por outro lado, o professor precisa saber se comunicar de uma forma não-verbal, a fim de influenciar positivamente no comportamento de seus alunos, fazendo com que se interessem pelas atividades.

 

 



 Aline Rezende




                                                                                                                                                                                       

Escola, corpo e infância.


Meus primeiros dias na escola foram de ansiedade e insegurança, meu sonho era ir para a escola, desde pequena já tinha o objetivo de aprender “ter conhecimento”, ao mesmo tempo sentia medo do desconhecido, mas rapidamente me adaptei a esta nova fase da minha vida.


Para mim o corpo servia apenas para me locomover, ou seja, para andar, brincar e fazer exercícios. Na escola eu participava de alguns eventos que trabalhavam a corporeidade, dançava quadrilha, atuei em um teatro, freqüentava as aulas de educação física e os campeonatos de vôlei e handebol, só tenho boas recordações da época da escola.

                               

Aline Rezende                                

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Ginástica Rítmica


A Ginástica Rítmica é um esporte recente e complexo e teve seu início na necessidade e competência de profissional em querer desenvolver a percepção musical através de movimentos corporais expressivos e contextualizados.
  
Para saber mais sobre ginástica rítmica é só clicar no link abaixo

Foto de ginastas com fitas








                                                                                                                                            Daiane Sousa
Depois das aulas de Linguagem Corporal



Com as aulas de linguagem corporal comecei a cuidar mais de mim, utilizando meus sentidos, e já consigo perceber a diferença. A minha mente ficou melhor, meu psicológico está mais preparado para enfrentar a vida. E percebo que na vida a nossa saúde está em primeiro lugar, pois se você está bem com seu corpo está bem contigo mesmo.

Hoje eu vejo meu corpo não como instrumento de trabalho, e sim as utilidades reais dele, e observo a vida de uma outra maneira.

                                                                                                                                             Daiane Sousa
Minha infância




Quando era criança não gostava muito do meu corpo, me achava muito magra.
Odiava as aulas de educação física, porque os professores só davam aulas de futebol, e os meninos tomavam conta da quadra, e eu e todas as meninas ficava ali só observando eles a jogar.
Mais tinha uma coisa que eu adorava fazer apesar da minha timidez, que era dançar, mais nunca dancei em evento da escola eu morria de vergonha, dançava muito em festas familiares e sozinha me sentia livre era uma sensação maravilhosa.



                                                                                                                                             Daiane Sousa                         

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Balé - um tipo de dança clássica ocidental


Um espetáculo de balé provoca uma emoção muito particular, haja vista que música, movimento e expressão são combinados e executados de modo tão perfeito que parecem ter surgido naturalmente juntos. Mas sabe-se que isso não é verdade. O trabalho diário de um bailarino requer um treinamento muito específico e muito rigoroso de seu corpo, e a sobrecarga da musculatura e das articulações pode, muitas vezes, fazer com que sua carreira seja interrompida mais cedo do que seu desejo, exatamente como ocorre com atletas.
Mesmo quem nunca dançou balé pode perceber que é necessário muita disciplina e dedicação para quem quer praticar essa atividade. A autora consegue colocar em poucas palavras as exigências, resultados e riscos que assume alguém que deseja participar do mundo do balé.













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Por Paula Rondinelli
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP

                                                                                          Solange Butkus
Minhas impressões sobre a Linguagem Corporal

Linguagem Corporal é uma disciplina que eu não conhecia, nem mesmo de nome, o primeiro contato me despertou a curiosidade, e quanto mais aprendo mais eu gosto.
Embora nem tudo que ouvi nessa aula fosse novidade, nunca havia pensado no corpo da maneira apresentada. Nunca pensei sobre a importância de entender o que o corpo quer nos “dizer”. Aprendi nessas divertidas aulas que é muito bom aprender “brincando”, ou seja, se movimentando, ainda que esses movimentos sejam planejados e coordenados por um educador. Compreendi que pela leitura do corpo podemos conhecer algumas particularidades dos nossos alunos, que através da linguagem corporal podemos tirar algumas diretrizes sobre como traçar métodos de ensinos para alcançar e ajudar determinadas crianças nas mais diversas dificuldades no processo de aprendizagem.
                                                                                                                             Solange Butkus 



                                                

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Memórias escolares

Aos sete anos, fui levada para a escola pela minha avó. Não conseguia entender exatamente o que isso significava, porém, me sentia feliz por conhecer outras crianças, e logo me encantei com aquela que seria a minha primeira professora.

O tempo que passei na escola foi muito legal, com exceção, é claro, de uma ou outra situação desagradável que acorreu. Lembro que simplesmente amava as aulas de educação física, sentia uma sensação de liberdade incrível, de superação a cada partida ganha nos campeonatos de Voleibol. Não dançava quadrilha nas festas juninas promovida pela escola por me achar desengonçada e um tanto quanto tímida, mas assistia aos teatros apresentados pelos alunos do ginásio com muita atenção, pois achava o máximo a coragem deles de representar diante de tanta gente.

 
    Hoje recordo com muita saudade desses momentos que contribuíram para a minha formação.

                                                                                                      




 encontreaqui.org                                
                                                 



                      Solange Butkus